quarta-feira, 30 de julho de 2014

Sessão de Emergência da ONU sobre Gaza - Vejam o que o Observador daquele organismo expôs:



domingo, 27 de julho de 2014

O que importa - Por João Bosco Leal


  • 25 de julho de 2014

Escrevendo 21Entre as fantásticas obras escritas por Fernando Pessoa uma das frases que mais gosto é: “Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto”.  
Em determinado período de minha vida comecei a escrever sobre um assunto específico – o direito de propriedade -, que me interessava ideologicamente e ao qual me dedicava, em função de um cargo que ocupava.
Há alguns anos, porém, tenho escrito a respeito do que penso ou sinto sobre os mais variados assuntos. Essa mudança ocorreu principalmente após um acidente, que me levou à cama por praticamente dois anos e então, tinha tempo de sobra para refletir sobre minha vida e as pessoas que me cercavam.
Como poli traumatizado, por diversas vezes fui questionado sobre as dores dos ferimentos, mas elas sempre foram muito menores daquelas sentidas pelas descobertas que realizava com minhas observações e pensamentos.
Quando comecei a escrever, os comentários das pessoas eram realmente intrigantes, como o de um conhecido, que ao saber que havia escrito o texto “O homossexualismo na sociedade brasileira” me questionou: “Uai João, mas você entende sobre esse assunto?”.  
Explicar para uma pessoa que meu texto tratava do comportamento social de forma histórica, no decorrer de séculos, narrando inclusive trechos bíblicos, criaria situações até constrangedoras, pois para algumas pessoas, é difícil entender que foi por meio da história, da literatura universal e das observações que possuímos todo o conhecimento hoje existente.
Mesmo antes da invenção da escrita, o conhecimento adquirido através das observações foi passado por gerações, mas a com a escrita tudo ficou mais fácil. Ela não transmite apenas conhecimentos. Pode transmitir muitas outras coisas, como os sentimentos e é nesse campo que muitos se realizam, pois escrevendo, conseguem expressar melhor o que pensam ou sentem.
Com as novas tecnologias da comunicação, abriram-se espaços inimagináveis uma década atrás. Atualmente, qualquer um pode escrever o que pensa sobre qualquer assunto e em segundos poderá estar sendo lido e debatido em outro continente.
Quem gosta de escrever e hoje utiliza a internet, há alguns anos não imaginava que poderia, em segundos, transmitir a tantas pessoas, o que pensa ideologicamente ou o que sente em relação aos amigos, filhos, netos, um relacionamento, uma paixão ou um amor.
“Escrever é fácil, você começa com maiúscula e termina com ponto. No meio, você coloca ideias”,escreveu Pablo Neruda.
“Buscamos, no outro, não a sabedoria do conselho, mas o silêncio da escuta”… “Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha”… “Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa”…, escreveu Rubem Alves. 
Consciente de que, mesmo com um texto transmitindo eletronicamente para milhões de pessoas, muito poucas terão interesse no que foi escrito, escrevo simplesmente porque escrevendo me sinto bem.
A importância do que escrevo pouco importa. O que importa é escrever sobre o pouco que importa.
Fonte: site do João Bosco Leal - link para acessá-lo: http://joaoboscoleal.com.br/2014/07/25/o-que-importa/

sexta-feira, 11 de julho de 2014

O país em que vivemos - Por João Bosco Leal

  • 11 de julho de 2014
CompetênciaA humilhante derrota do Brasil para a Alemanha na Copa do Mundo da FIFA, realizada em nosso próprio país, certamente servirá para trazer à tona a realidade em que estamos vivendo. Palavras como frustração, decepção, humilhação e tristeza foram as que mais ouvi e li após o jogo.
As declarações da nossa presidente de que esta seria a “Copa das Copas” e de Lula afirmando que se o Brasil perdesse viria da África ao Brasil nadando já haviam sido motivo de chacota por todo o mundo. Um vídeo que circula na internet mostra uma jornalista europeia rindo tanto das declarações de Dilma sobre a copa que faríamos, que pediu ajuda para terminar o texto que lia, enquanto outro declarava que durante a travessia de Lula, os tubarões poderiam passar mal.
Entretanto, durante os dias em que a copa se realizava e nosso time ganhava, a mesma população que há dias vinha realizando diversos tipos de protestos, bem como todos os meios de comunicação, deixou de falar ou de dar ênfase, a nossos verdadeiros desastres internos como os que vivemos na saúde, educação, segurança pública, infraestrutura e PIB.
Antes desse jogo ouvi uma Petista, que comentava sobre os protestos, afirmar que os problemas de um país não poderiam ser resolvidos em uma única semana, pois haviam sido causados por governos anteriores, mas que seu partido havia feito muito pelo país.
Esquece-se, porém, que este partido já governa o país há 12 anos e que, neste período, conforme dados do próprio IBGE, a qualidade do ensino no país despencou a tal ponto que, mesmo sendo a sétima economia do mundo, estamos na penúltima colocação do ranking mundial da educação. A saúde pública nunca esteve tão mal, a segurança pública piorou muito, o PIB brasileiro é um dos piores do mundo e atualmente, mesmo que pudesse, o país estaria impossibilitado de crescer por falta de infraestrutura energética, rodoviária e portuária.
Porém, nos governos do PT, este país ainda é capaz de financiar a construção de um porto em Cuba e rodovias, aeroportos, usinas hidrelétricas e redes de distribuição de energia em outros países, além de propiciar o enriquecimento de líderes do partido, com fortunas incalculáveis para os padrões brasileiros.
A grande maioria da população – que tem no futebol, no samba e na bebida, seu pão e o circo -, é facilmente manobrada pelo partido que a governa por ser pouco informada e praticamente analfabeta. Essa massa populacional acreditava que ganhar a Copa bastaria para o Brasil se transformar em uma grande potência da humanidade, tanto que quando o país ganhou os primeiros jogos disputados na copa, as pesquisas de opinião indicaram um aumento de 4% na intenção de voto em favor da reeleição da atual presidente.
Diferente do que ocorre em qualquer empresa privada do mundo, onde é preciso trabalhar para ganhar e trabalhar mais ainda para ser promovido e ganhar mais, uma grande parcela dos brasileiros está acostumada – através dos mais diversos tipos de “vales” – a ser sustentada pelos que trabalham e pagam impostos e, com medo de que isso acabe, continua reelegendo os que aí estão. Isso me leva a crer que essa massa, em sua grande maioria, é preguiçosa, preza mais a Bolsa Família que a moralidade e, se estivesse no poder, faria as mesmas coisas, agiria da mesma forma que os safados oficiais.
E como na seleção brasileira de futebol, ficou claro que o Poder Judiciário também dependia de um só homem, pois assim que os dois saíram, tanto o time quanto a justiça sofreram transformações radicais. Diante dessa realidade, ao final do jogo em que o Brasil foi derrotado, o jogador David Luiz declarou: “Só queria ver meu povo feliz, pelo menos por causa do futebol”. 
O povo só será feliz quando tiver educação necessária para saber votar e exigir seus direitos.
Fonte: site do Jornalista João Bosco Leal – clique neste link para conferir:http://joaoboscoleal.com.br/2014/07/11/o-pais-em-que-vivemos/

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Quem manda no mundo? As Pedras guia da Geórgia (Georgia Guidestones), monumento também chamado de American Stonehenge.





“ ... Digamos que tudo aquilo que sabes não seja apenas errado, mas uma mentira cuidadosamente engendrada. Digamos que tua mente esteja entupida de falsidades: sobre ti mesmo, sobre a história, sobre o mundo a tua volta, plantadas nela por forças poderosas visando a conquistar, pacificamente, tua complacência. A liberdade, nessas circunstâncias, não passa de uma ilusão, pois és, na verdade, apenas um peão num grande enredo e o teu papel o de um crédulo indiferente. Isso, se tiveres sorte. Se, em qualquer tempo, convier aos interesses de terceiros o teu papel vai mudar: tua vida será destruída, serás levado à fome e à miséria. Pode ser, até, que tenhas de morrer. Quanto a isso, nada poderá ser feito. Ah! Se acontecer de conseguires descobrir um fiapo da verdade até poderás tentar alertar as pessoas; demolir, pela exposição, as bases dos que tramam nos bastidores. Mas, mesmo nesse caso, também não terás muito mais a fazer. Eles são poderosos demais, invulneráveis demais, invisíveis demais, espertos demais. Da mesma forma que aconteceu com outros, antes de ti, também vais perder!" Charles P. Freund, Editorialista do “The Washington Post”. T.A.




Luiz Carlos Nogueira








Um curioso monumento medindo 5,87 metros, contendo seis pedras de granito, de mais ou menos 27 metros cúbicos, sendo uma delas colocada ao centro, tendo outras quatro em seu redor, todas e posição vertical, exceto a sexta, que foi colocada em cima delas, na posição horizontal, pesando no conjunto em torno de 120 toneladas, teria sido construído (início em 1979, inauguração em março de 1980) no Condado de Elbert, Geórgia, Estados Unidos da América (E.U.A), pela empresa Elberton Granite Finishing, (Veja o vídeo que se encontra à esquerda embaixo do site, “Creating Memories – The Story of Elberto Granite”) a mando de um certo senhor que atendia pelo pseudônimo de R.C.Christian, no qual foram gravadas dez frases em inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebreu, árabe, chinês e russo, além de  uma pequena mensagem, no topo, escrita em quatro línguas antigas a saber: babilônio, sânscrito, grego e em hieróglifos egípcios. O conjunto dessas pedras é chamado de “Stonehenge Americana” (American Stonehenge).

Pois bem, estas são as dez frases escritas em cada um das oito línguas modernas:


1. Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 em um balanço constante com a natureza.
2. Controlar a reprodução de maneira sábia – aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade.
3. Unir a humanidade com um novo idioma vigente.
4. Controlar a paixão – fé – tradição – e todas as coisas com razão moderada.
5. Proteger povos e nações com leis e cortes justas.
6. Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial.
7. Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários.
8. Balancear direitos pessoais com deveres sociais.
9. Valorizar a verdade – beleza – amor – procurando a harmonia com o infinito.
10. Não ser um câncer na terra – Deixar espaço para a natureza – Deixar espaço para a natureza.

O enigmático personagem, teria informado à empresa construtora, que representava um número reduzido de americanos leais entre si e ao país, cuja intenção era permanecerem para sempre no anonimato, e que os 10 itens inscritos nas pedras, eram sérias recomendações a todos os povos, cujo cumprimento tinha por finalidade preservar a humanidade e o planeta Terra, começando de forma drástica por buscar meios de reduzir a população mundial, além do controle da natalidade, sob o argumento de que os crescimento populacional geraria fome e desequilíbrio ambiental, e que, portanto, o ideal seria diminuir as 6,7 milhões de vidas humanas para apenas 500 milhões. Esse grupo foi acusado de que para realizar isso, teria fomentado a ideia da implantação de um Governo Mundial único, além de introduzir o catastrofismo de uma psicose ambientalista, através da propaganda alarmista histérica do Aquecimento Global, que para combatê-lo exigem que os governos invistam altas somas de dinheiro, para o que necessitam da criação de novos impostos.

Na seqüência, esse controle da reprodução ou natalidade humana, sofreria a ação desse Governo Mundial na vida íntima e familiar das pessoas (o que lembra bem o livro “1984” de George Orwell e o “Admirável Mundo Novo” de Aldous Huxley), com o incentivo à esterilização em massa, ao aborto, à prática da eugenia para aperfeiçoar as condições físicas como se para criar os super-homens.

De novo, lembrando Orwell, a terceira recomendação seria para criar uma “novilíngua”, ou seja, um novo idioma universal que uniria os povos de todas as nações que seriam unas sob o Governo Mundial. Também não haveriam outras religiões, mas apenas uma.

Assim, vamos trocando em miúdos cada um dos itens. O 4º, que diz para controlar a paixão – fé – tradição – e todas as coisas com razão moderada, significa dizer para se exercer e manter o domínio sobre todos os pensamentos abstratos, já que o pensamento filosófico liberta os povos de agir como gado humano. Os sentimentos teriam obrigatoriamente que serem supervisionados em nome do “bem comum”, pois só assim haveria domínio e subserviência das pessoas, à vontade política de um reduzido número de dominadores.

Já a 5ª e a 6ª recomendação é para a proteção dos povos e nações em cortes mundiais, com quase nenhuma autonomia e direito internos, para resolverem suas questões externas, mesmo que não queiram. O que significaria dizer, se bem entendo, que alguns países poderiam ser invadidos, e mesmo sem querer, serem submetidos a uma corte mundial, sob pretexto de proteção.

A 7ª recomendação é para simplificar, ou quem sabe até evitar a edição de leis, segundo eles, de pouca significância, assim como a quantidade desnecessária de governantes, sugerindo a ideia de que poderia haver pedido a um Governo Mundial para evitar gastos desnecessários e resolver também as questões legais de âmbito interno dos países sob intervenção. Aqui caberia incluir as questões ambientais.

A recomendação de número 8, deixa transparecer um autoritarismo, porquanto sob a ótica desse grupo de pessoas incógnitas, mas poderosas, há que se determinar o que seria conveniente para estabelecer as relações sociais desses países sob a intervenção “salvadora”, “promovendo” assim o bem-estar social pelos direitos pessoais e os deveres sociais. Assim, no tocante aos deveres sociais, para os quais a balança da “justiça” poderia pender mais acentuadamente, por exemplo, exigindo mais impostos, estabelecendo rigoroso controle de exploração do solo no que inclui o plantio de lavouras, criação de animais, sob a alegação de proteger o meio-ambiente e evitar a emissão de gases em excesso. Na eventual adoção deste item, ninguém pode descartar que se viesse a exigir uma sobrecarga de trabalhos para as pessoas, sob pena de em assim elas se recusando, sofrerem consequências imprevisíveis.

Com vistas a valorizar a verdade – beleza – amor – procurando a harmonia com o infinito, conforme indicado na recomendação número 9, isso indica o dever desses povos para com a natureza, mas não se especifica o que venha a ser essa “verdade” e tampouco essa “beleza” a que se referem os pretensos donos do mundo, mas que até poderiam desaguar na teoria que busca produzir uma seleção nas coletividades humanas, baseada em leis genéticas; que se denomina de eugenismo. É oportuno pensar que por esse caminho poderia impor exageradas limitações às pessoas comuns, para a economia, por exemplo, de água, energia elétrica, gasolina e demais produtos extraídos da natureza, sob a alegação de ter que combater as alterações climáticas do planeta, cobrando-se elevadas taxas de consumo. E quanto ao amor? O leitor crê que se refere aos versículos 13 e 14 da Primeira Epístola de S.Paulo aos Coríntios?

Agora para fechar as recomendações do tal R.C.Christian no item número 10 (final), para que não sejamos um câncer na terra, e que devamos deixar espaço para a natureza, e finalmente tornando a reforçar — “Deixar espaço para a natureza”, parece-me um total desatino. Somos então um câncer do planeta Terra? Por isso os humanos devem ser reduzidos para que a “Natureza” predomine sobre tudo? Que tal darmos uma olhada na Bíblia Sagrada, no primeiro livro de Moisés, chamado Gênesis, versículos, 26: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.”; 27: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.”; 28: “E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se mova sobre a terra.”; 29: “Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento.”; 30: “E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que se arrasta sobre a terra, tenho dado todas as ervas verdes como mantimento. E assim foi.

Não dá para aceitarmos que nós seres humanos somos um tipo de praga que deve ser eliminada, reduzindo em grande quantidade, ficando apenas o suficiente, como sobreviventes, para servir de certa forma como escravos para uma pequena elite que tudo quer controlar no planeta. É isso que pretendem implantar? Uma ditadura global? Com esse terrorismo ambientalista insano, pretendem através de coação psicológica e mental, fazer com que as pessoas menos informadas aceitem essa pregação imoral e quasímoda.

É bom que o leitor esteja alerta para esse tipo de coisas, que partem tanto dos domínios capitalistas quanto comunistas, sempre com vistas ao predomínio comercial, a exploração dos povos e do expansionismo colonialista.

Atualmente, para frear o desenvolvimento de muitos países, vemos muitas coisas acontecerem sob o manto do ambientalismo. Relata-nos Elizabeth M. Whelan[1] que o DDT (Dicloro-Difenil-Tricloroetano), um dos mais baratos e eficientes pesticidas de baixa toxidade, patenteado em 1939 pelo cientista suíço Paul Müller, foi de grande utilidade para combater vetores de doenças como a malária, febre amarela, doença do sono, febre tifóide e outras enfermidades transmitidas por picadas de insetos. Por exemplo, em 1948 o uso do DDT no Ceilão (hoje Sri Lanka), conseguiu reduzir os casos de malária (que produziu 12.500 morte), de 2,8 milhões para apenas 17 em 1963 (com apenas uma morte). Na Índia, os 100 milhões de casos (750.000 mortes) ocorridos em meados da década de 1940 foram reduzidos, em 10 anos, para 300.000 (1.500 mortes). Em outros países o DDT também serviu para dizimar essas doenças (em meados de 1960), sendo que a maior parte dos habitantes dos dois terços do planeta ficaram praticamente livres delas.

Esse pesticida (DDT) passou a ser empregado nas lavouras, aumentando significativamente a produção de alimentos, porque ficaram livres dos insetos predadores.

Pois é, além do Dr. Muller ter recebido em 1948 o Prêmio Nobel de Medicina, ganhou em 1971, uma referência honrosa do Secretário de Saúde do E.U.A, Dr. Jessé L. Steinfeld, pela importância do DDT, assim se expressando:

“O DDT tem sido fundamental para, literalmente, mudar o curso da História para muitas nações. O seu uso tem significado a diferença entre a fome, o desespero e a pobreza, e o alimento, a esperança e a promessa de uma vida melhor para bilhões de pessoas em todo o mundo. Poucas substâncias fizeram tanto pela Humanidade em tão pouco tempo como o DDT”[2]

Não obstante, o livro Primavera Silenciosa, de Rachel Carson, por ter sido baseado em informações distorcidas, incompletas e inverídicas, desencadeou em 1962 uma campanha de descrédito do DDT. Não vale a pena descrever as bobagens ditas por essa autora nesse seu livro, tanto que entidade dos E.U.A, como o Instituto Nacional do Câncer e a Associação Médica Americana, desmentiram os efeitos ditos nocivos do DDT, mas esse livro provocou uma campanha contra o DDT. E em 1967, com financiamento de diversas fundações ligadas ao Establishment, criou-se a ONG Environmental Defense Fund (EDF), com vistas a coordenar a campanha anti-DDT, que já vinha sendo desencadeada pela National Audubon Society e o Sierra Club. O fato é que para resumir, em 1971 a Agência de Proteção Ambiental (EPA sigla em inglês), constituiu uma comissão para avaliar a questão, e que durante 7 meses consultou 150 dentre os maiores especialistas em toxicologia e entomologia dos E.U.A, resultando que o relator da referida comissão, Dr. Edmund Sweeney, constatou que o DDT:

  1. apresenta toxidade extremamente baixa para o homem;
  2. se usado adequadamente, não constitui risco para a saúde humana;
  3. não provoca câncer, mutações ou deformações no homem;
  4. usado corretamente, não produz efeitos deletérios sobre a fauna silvestre;
  5. deve continuar sendo usado em usos essenciais, na agricultura e saúde pública.

Mas por decisão do Diretor do EPA, Willian Ruckelshaus, foi determinado que o uso do DDT deveria ser proibido, por orientação da “política” malthusiana das oligarquias anglo-americanas, conforme ele próprio admitiu, tanto que o Dr. J.Gordon Edwards, entomologista renomado da Universidade Estadual de San José da Califórnia, E.U.A, levantou a questão de que o DDT foi banido porque a partir dos meados do século passado, resultou na redução dos índices de mortalidade nos paises em desenvolvimento e, consequentemente contribuiu pelo rápido crescimento demográfico.[3]

No site Observatório Conservador, colhermos a seguinte informação:

“Um dos grandes propagadores mundiais do ambientalismo logo após a queda da URSS foi exatamente Mikahail Gorbachev, ex-secretário geral do Partido Comunista e ex-presidente da URSS:

“[Mikhail Gorbachev] dedicou-se à difusão dos princípios ecológicos, para o que fundou uma organização não-governamental significativamente intitulada Green Cross International (Cruz Verde Internacional). Juntamente com Maurice Strong, que presidira a Eco-92, redigiram ambos um primeiro esboço de Carta da Terra.” Psicose Ambientalista, 2ed. pg. 92

“Torna-se necessário um novo código legal internacional sobre o meio ambiente, consubstanciado em uma Carta da Terra (…). Meu anelo é que essa carta seja uma espécie de Dez Mandamentos, um “Sermão da Montanha”, que sirva de guia para a conduta do homem em relação ao meio ambiente no próximo século e além.” Mikhail Gorbachev, L.A. Times, 08/05/1997
À época da Eco-92, reunião da ONU sobre o meio-ambiente realizada no Rio de Janeiro, Plínio Corrêa de Oliveira já alertava sobre as desconfianças em torno do movimento ambientalista que ganhava força naquele momento:

“Surge a desconfiança de que a ecologia seja o comunismo metamorfoseado. Seria, portanto, a transformação do comunismo. (…) Então, aos que dizem “o comunismo morreu”, a resposta é: “Aqui está o comunismo transformado”. E convém esclarecer que o igualitarismo ecologista realiza a plenitude do sonho igualitário do comunismo. Revista Catolicismo no. 501, 1992.”

No mesmo site, há uma advertência do príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, retirado do seu livro Psicose Ambientalista, Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma “religião” ecológica, igualitária e anticristã:

“Governo global e ambientalismo.”

“O movimento ambientalista mostrou-se muito útil aos anseios de indivíduos que buscam a centralização dos governos e a restrição de direitos individuais em favor de supostos “direitos coletivos”. Isso justifica a cooperação – que pode parece antagônica ao olhar mais desatento - em torno do movimento ambientalista entre grupos socialistas/comunistas e grupos metacapitalistas, pois ambos grupos possuem, na centralização do poder e no governo global hegemônico, um objetivo em comum.” (O destaque em negrito é do administrador deste blog)





[1] Elizabeth M. Whelan, Toxic Terror: The Truth Behind the Câncer Scares. Prometheus Books, Buffalo, 1993.
[2] Id.
[3] Máfia Verde 2 – Ambientalismo, Novo Colonialismo – Coordenação Editorial de Lorenzo Carrasco, 2ª Ed. Capax Dei Editora Ltda – Rio de Janeiro-RJ, 2005