De repente, volto à juventude.
Ouvindo EVIE, com Johnny Mathis,
sinto esse mundo cruel, inóspito...
desabar.
Um mundo de hoje, que na verdade,
não existe. São só remendos de dias.
A grandiosidade da letra, a música...
a interpretação do grande cantor.
Ai se eu te pego...éguinha pocotó...
Meu Deus...como o mundo gira!
E como tem pirado por aí.
Ouvindo "EVIE" passei a entender.
Entendi a diferença entre passado
e presente.
Entre poesia e bobagens.
Entre sensibilidade e marketing.
Entre ser...e querer ser.
É VERO. PARECE QUE O MUNDO VAI ACABAR MESMO EM DEZEMBRO, COMO PREVIRAM OS MAIAS.
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