terça-feira, 2 de agosto de 2011

O MAIOR PINTOR REALISTA CLÁSSICO

Luiz Carlos Nogueira

nogueirablog@gmail.com



Tuas obras de inimitável realismo e beleza,

enfeitam, se expressando na Natureza,

delineando contornos e formas de cores mil

que decoram Tua sala de estar, neste Brasil.



E a paisagem ufana, descerra o véu

sob os olhos atentos do fotógrafo ao céu

que também, na noite, se maravilham das estrelas

pois é a escuridão, que lhe revela o dom de entende-las.



És o Mestre de todas as artes, o maior pintor realista clássico

que podes dispensar a paleta, o pincel e o cavalete,

usando somente as tintas, que surgem do ingrediente universal básico



No retrato que deslumbra, arrebata e deixa perplexa, a alma do poeta menestrel

que causa espanto à dúvida no incréu e robustece a fé com esse lembrete.

a obra que dispensa a autenticação do Autor-Deus, na folha de presença de um bedel.



Fotos de Ezio José da Rocha:

2 comentários:

  1. Pôxa! Meu ego está estufado. Está parecendo sapo cururu coaxando na beira de lagoa. Gostei da poesia.
    Muito obrigado, amigão.

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  2. Água mole em pedra dura tanto bate até encontrar um desvio!
    A qualidade das imagens me faz lembrar de um cidadão, mais um zé dentre os tantos "zés" que de cima de sua maestria (Aquele que sabe que nada sabe, já é um mestre, na acepção do termo), que repetia no nosso circulo Bavariano com os cotovelos no balcão e cada qual tomando a cerveja que nem sabia que era ele mesmo que a estava pagando, (dá-lhe Maurinho pé-de-valsa), onde o mesmo, esse girso (os pais devem ser mineiros), que também é zé, oxe, não cansava de recitar sua teoria psico-analítica de que nada adianta o indivíduo ser versado, letrado, mestrado e doutorado em natação, sem nunca ter colocado um dedão do pé na piscina; que, o que vale mesmo é a prática. Só praticando é que se chega a maestria. E meu amigo magrão, o mais intimo amigo do ézio, tem praticado, muito mesmo. Com muitos acertos e poucos erros. Fui testemunha de alguns erros de botões de suas infernais máquinas digitais. Lembro-me do primeiro, lá dentro do buzão, vpltando da santa felicidade, depois de ter ingerido algumas cervas sem alcool, apertou um botão chamado "erase" e prá completar confirmou a operação ERASE! (Penso que ele pensou que erase num era ERASE). Ai está o reconhecimento pelos dias (leia-se noites) perdidos, em busca da perfeição. Homenagem merecida. Parabens.

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