(...)
"Aquela pequena vila
Esquecida na memória
Um dia tornou-se história:
-Um passado tão distante
Com a força de um presente
De silêncios e de ausentes.
-Senhora dona da infância
E da minha adolescência,
Vila dos Ferroviários:
-Um quadro molhado a óleo
Meu pranto pintando a areia..."
( Sylvia Cesco, versos do poema: "Vila Noroeste, 114", do livro Guavira Virou)
"Aquela pequena vila
Esquecida na memória
Um dia tornou-se história:
-Um passado tão distante
Com a força de um presente
De silêncios e de ausentes.
-Senhora dona da infância
E da minha adolescência,
Vila dos Ferroviários:
-Um quadro molhado a óleo
Meu pranto pintando a areia..."
( Sylvia Cesco, versos do poema: "Vila Noroeste, 114", do livro Guavira Virou)
Vila Noroeste. Bons tempo da Estrada de Ferro NOB. Fato lamentável a sua extinção. Facilitava a vida dos pequenos produtores rurais que podiam contar com um transporte mais barato.
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