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AMANHECÊNCIAS
O sono chegou como um raio.
Surfando o céu, entre nuvens e anjos,
malabarismou reticências...
De leve a profundo, nem sei mais do mundo.
Esse sono faceiro, que quis dormir antes
mesmo de mim, me algemou ao travesseiro.
Recostado a ele, sem prosa ou verso,
só sentia a pulsação do universo
em cálidos golpes de sutis vibrações.
Dorme poeta, dorme.
Vibra também, vai... procura tua sorte.
Encontra teu norte perdido na bússola do tempo.
Encaixa no sono profundo, teu sonho menino.
Que sempre foi profano. Que sempre foi franzino.
E vive por uns tempos momentos de glória.
Acorda poeta. Já é instante do dia.
O Sol vem nascendo...iluminando tua história...
clareando teu querer...bendizendo tua poesia.
Edson Paulucci
O sono chegou como um raio.
Surfando o céu, entre nuvens e anjos,
malabarismou reticências...
De leve a profundo, nem sei mais do mundo.
Esse sono faceiro, que quis dormir antes
mesmo de mim, me algemou ao travesseiro.
Recostado a ele, sem prosa ou verso,
só sentia a pulsação do universo
em cálidos golpes de sutis vibrações.
Dorme poeta, dorme.
Vibra também, vai... procura tua sorte.
Encontra teu norte perdido na bússola do tempo.
Encaixa no sono profundo, teu sonho menino.
Que sempre foi profano. Que sempre foi franzino.
E vive por uns tempos momentos de glória.
Acorda poeta. Já é instante do dia.
O Sol vem nascendo...iluminando tua história...
clareando teu querer...bendizendo tua poesia.
Edson Paulucci
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